Eu e o Louva-a-deus (sonetábula/fabuleto) “Carpe diem quam minimum credula postero” (Horácio, 65-8 a.C.) Quando encontrei o louva-a-deus, mãos postas como soem fazer estes bichinhos, nem me dei conta do quão insólito era meu matinal encontro, à beira da piscina. Quando vi que me falava, foi que percebi: não era outro senão Chuang Tsé, o […]